Temos orgulho em dizer que estamos ajudando a construir um meio acadêmico moderno e transformado, onde o incentivo a pesquisa, extensão, voluntariado, bem como demais associações promovidas pelos acadêmicos na busca de sua formação são incentivadas e incluídas de forma efetiva na pauta de reivindicações do Diretório Central dos Estudantes e não mais ignorada, como acabava por se tornar em praxe nas outras gestões.
A nossa crença é de que as políticas estudantis devem ser efetivas em prol dos estudantes e, principalmente com a participação destes, e nunca em detrimento de uma minoria monopolista e apropriadora do Movimento Estudantil.. O estudante deve ser inserido como um agente ativo dessa mudança.
Devemos nos conscientizar que não existem receitas prontas para a construção dessa mudança, mas sabemos que o caminho passa pela dedicação e conscientização de nossos colegas. Devemos estimulá-los a se mobilizarem e lutarem pó uma melhoria no ensino público.
Como entidade representativa dos estudantes, cabe ao DCE ser o maior fomentador e organizador destas mudanças, sendo para isso, imprescindível que seus representantes atuem de forma responsável e compromissada, criando novos métodos organizativos, através de mecanismos eficientes de descentralização e inclusão dos estudantes no quotidiano do DCE.
Assim, o DCE deve dedicar tempo para ir até os estudantes para debater idéias, levar nformações, organizar seminários e ouvir críticas na busca de uma constante construção coletiva da representatividade. Tendo a transparência financeira e de ações como a maior bandeira de gestão, com o fim de resgatar sua credibilidade junto ao estudante e perante a sociedade.
Neste último ano, alguns passos desta transformação já foram dado, principalmente no que se refere a abertura de diálogos e respeito ao pluralismo de idéias, onde rompeu-se com o tradicional centralismo e monopólio de ações, características de gestões passadas, que não primavam pela prestação de contas aos estudantes do dinheiro público. Suas ações eram transmitidas somente quando era conveniente.
Colegas! Sabemos que muito ainda tem de ser feito e cabe a nós, estudantes, continuarmos construindo juntos esta mudança. Chegamos em dado momento que não há mais como esperar. A sua omissão pode trazer de volta o retrocesso do movimento estudantil e a conseqüente distanciamento do DCE dos alunos.
O estudante deve ser um agente ativo na luta e transformação de idéias e, se não agirmos agora e preferirmos esperar tudo acontecer de novo, talvez o tempo que dispomos hoje para construirmos nossa formação com qualidade, não tenhamos mais futuro próximo, pois o TEMPO NÃO PÁRA, a luta segue, os ideais se renovam e as ações firmes de competência permanecem.
Pela continuação da mudança. O tempo não pode parar
Vote CHAPA 3 no dia 10 de julho.
A nossa crença é de que as políticas estudantis devem ser efetivas em prol dos estudantes e, principalmente com a participação destes, e nunca em detrimento de uma minoria monopolista e apropriadora do Movimento Estudantil.. O estudante deve ser inserido como um agente ativo dessa mudança.
Devemos nos conscientizar que não existem receitas prontas para a construção dessa mudança, mas sabemos que o caminho passa pela dedicação e conscientização de nossos colegas. Devemos estimulá-los a se mobilizarem e lutarem pó uma melhoria no ensino público.
Como entidade representativa dos estudantes, cabe ao DCE ser o maior fomentador e organizador destas mudanças, sendo para isso, imprescindível que seus representantes atuem de forma responsável e compromissada, criando novos métodos organizativos, através de mecanismos eficientes de descentralização e inclusão dos estudantes no quotidiano do DCE.
Assim, o DCE deve dedicar tempo para ir até os estudantes para debater idéias, levar nformações, organizar seminários e ouvir críticas na busca de uma constante construção coletiva da representatividade. Tendo a transparência financeira e de ações como a maior bandeira de gestão, com o fim de resgatar sua credibilidade junto ao estudante e perante a sociedade.
Neste último ano, alguns passos desta transformação já foram dado, principalmente no que se refere a abertura de diálogos e respeito ao pluralismo de idéias, onde rompeu-se com o tradicional centralismo e monopólio de ações, características de gestões passadas, que não primavam pela prestação de contas aos estudantes do dinheiro público. Suas ações eram transmitidas somente quando era conveniente.
Colegas! Sabemos que muito ainda tem de ser feito e cabe a nós, estudantes, continuarmos construindo juntos esta mudança. Chegamos em dado momento que não há mais como esperar. A sua omissão pode trazer de volta o retrocesso do movimento estudantil e a conseqüente distanciamento do DCE dos alunos.
O estudante deve ser um agente ativo na luta e transformação de idéias e, se não agirmos agora e preferirmos esperar tudo acontecer de novo, talvez o tempo que dispomos hoje para construirmos nossa formação com qualidade, não tenhamos mais futuro próximo, pois o TEMPO NÃO PÁRA, a luta segue, os ideais se renovam e as ações firmes de competência permanecem.
Pela continuação da mudança. O tempo não pode parar
Vote CHAPA 3 no dia 10 de julho.
Autor: Leandro Sanson (Mestrado em Ciências Sociais)
5 comentários:
democráticos vcs! é alguém escrever o que não querem que vcs retiram! para béns chapa 3! É assim que se faz algo novo pra o séc XXI, quem sabe os governos fascistas, ditatoriais do século passado!!!
Prezada Luiza, penso que não percebestes que o comentário foi removido pelo próprio autor do comentário, conforme indica o texto a seguir: "Comentário excluído
Esta postagem foi removida pelo autor."
Agradeço a sua compreensão e disponho-me a prestar quaisquer outros esclarecimentos.
Atenciosamente,
Oscar Mundstock
Assessor de Comunicação Chapa 3
É raro uma chapa como esta, que tem um discurso sensato. A maioria das chapas que eu já vi discursam sobre utopias socialistas e partidárias. Chega de chapas com vinculação a partidos políticos. As outras chapas defendem os interesses de seus integrantes e não dos estudantes.
DISPUTAS, DISCUSSÕES E PROPOSTAS
Grupos apresentam-se às eleições para o Diretório Central dos Estudantes neste ano. Dentre eles, velhos conhecidos “protagonistas” do Movimento Estudantil (M.E.), dissidentes descontentes dessa vanguarda e ainda a velha direita reacionária. Em meio a isso surge um outro grupo que não mais aceita esta forma do M.E., que assume uma postura crítica diante dela, ataca a democracia liberal sobre a qual está fundada nossa sociedade hoje, ou seja, não aceita um modelo que apenas elege dentre um número de pautas aquelas que são compatíveis com as lutas estudantis.
Quais as propostas desse grupo?
Em uma palavra, NENHUMA proposta que seja compatível com as nossas conhecidas de hoje. Vai para além disso, é mais ousado, audacioso: defende a participação dos estudantes na construção das propostas, pois eles vêem os problemas, eles devem apontar as demandas. O debate não deve esgotar antes do tempo, ou seja, as discussões proverão melhores idéias quando não se dá um “tom encaminhativo” à elas. O que queremos dizer? É exatamente isso, denunciamos as formas como são feitas as assembléias e plenárias, como são direcionadas e atendem não apenas aos interesses dos estudantes, mas também de outros grupos que orbitam o M.E. A questão não é sobre a legitimidade de algumas propostas apresentadas, mas sobre a forma como são construídas. A discussão não é quanto ao conteúdo, mas à forma. E atentem, defendemos uma DISCUSSÃO, não uma DISPUTA. Em resumo, enquanto grupos disputam as formas nós queremos discuti-las. A auto-crítica deve existir dentro do M.E. como essência, por isso não a tomamos como nossa proposta. Entretanto, somos vulgarmente acusados de não apresentarmos propostas – o que a nosso ver não se faz obrigatório, uma vez que nossa crítica é justamente essa –, de não nos sentirmos “protagonistas” das ações e de estarmos à margem do M.E. Replicamos que, enquanto diferentes grupos se apresentarem como possíveis protagonistas e não defenderem uma unidade do M.E. – e aqui incluímos todos, pois a crítica é ao modelo – não apresentaremos proposta que não seja a de um debate construtivo amplo dentro do ambiente acadêmico, sem oponentes polarizando discussões apenas para satisfazer o próprio ego. Se querem, então essa é nossa proposta.
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