sexta-feira, 11 de julho de 2008
Parabéns a todos!
Sigamos em frente!
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Lutamos pelos estudantes
Queremos que os estudantes da UFSM:
- tenham salas de aula melhores, que contêm com estrutura adequada, incluindo recursos audiovisuais
- tenham bibliotecas maiores e com livros/periódicos atualizados
- tenham acesso à mais bolsas de pesquisa
- tenham voz e respeito dos professores dentro da universidade
- tenham possibilidade de escolher Coordenador de Centro e Coordenador de Curso em eleições, porque o voto para Reitor já conquistamos
- tenham mais laboratórios com melhores estruturas
- tenham acesso a uma boate segura e com ceva barata
Universitário da Federal, venha conosco nesta caminhada. Vote Chapa 3 no dia 10 de julho!
Pela Diminuição do Preço da Passagem
Como proposta para os estudantes da UFSM, a Chapa 3 - O Tempo Não Pára lutará pela diminuição do preço da passagem municipal. O processo de definição do preço da passagem é totalmente obscuro, baseado em planilhas de cálculo de custo definidas pelas próprias concessionárias de serviço, sem fiscalização efetiva dos membros do CMT. Queremos um processo de tomada de preço, onde as empresas apresentem tabelas reais de custos de transporte até o campus da UFSM e que vença a que apresentar o preço mais baixo. Mostraremos com cálculos verdadeiros que a passagem pode SIM ser mais barata.
Outro ponto dentro do CMT será a conquista de passagens ilimitadas para os estudantes. Hoje, existe um número limitado de passagens aos quais temos direito. Sabemos que muitos estudantes necessitam de mais passagens do que podem comprar e bateremos firme nesta questão.
Acreditamos que a passagem pode SIM ser mais barata e que os estudantes devem ter direito a mais passagens para seu deslocamento. Portanto, barraremos também qualquer proposição de aumento da passagem, para os universitários poderem ter a oportunidade de ir até o campus pelo menor custo. Vamos em frente!
domingo, 6 de julho de 2008
Defendemos as Empresas Júniores
Uma das necessidades que os universitários sentem dentro do ambiente de produção de conhecimento é colocar em prática o aprendizado de sala de aula. E os estágios profissionais e as bolsas de pesquisa são as formas mais utilizadas para utilizar o conhecimento obtido. Felizmente, nos últimos anos, surgiu uma outra oportunidade de aliar a teoria com a prática, que são as empresas júniores
Uma empresa júnior (EJ) é uma associação sem fins lucrativos, fundada e organizada por alunos de um curso para trabalhar com as ferramentas e técnicas que dispõem. Seus membros não recebem salário e os serviços são executados apenas pelo valor de custo. Os projetos são orientados pelos professores - que também supervisionam a Empresas Júnior - e as empresas júniores contam com um Conselho Fiscal - geralmente composto por professores e formandos dos cursos - para fiscalizar suas contas.
A UFSM destaca-se nacionalmente no Movimento Empresa Júnior (MEJ) por sediar várias destas iniciativas. Estão constituídas dentro da nossa universidade as seguintes empresas júniores:
- Objetiva JR - Administração
- Floresta JR - Engenharia Florestal
- Caduceu JR - Ciências Contábeis
- Projetar JR - Desenho Industrial
- Ethos JR - Ciências Sociais
- Agrosul JR - Agronomia
E, de ante-mão, já sabemos da criação de novas empresas júniores dentro da UFSM.
A Chapa 3 - O Tempo Não Pára defende as empresas júniores. Esta é uma iniciativa saudável, que dá um grande retorno aos universitários e também aos professores, que podem verificar como anda o aprendizado dos alunos e ensinar novas técnicas. Empresas Júniores não são uma privatização da UFSM, pois os serviços são prestados para micro e pequenas empresas - ajudando o empresariado santa-mariense a servir a sociedade melhor e criando novos empregos. O argumento da busca de lucro também não é válido, pois o valor cobrado é sempre o preço de custo do projeto. Além disso, as empresas júniores mantém projetos de reponsabilidade social, voltados a ajudar a comunidade.
Aliado as empresas júniores existentes, o DCE atual ajudou a criar o Núcleo de Empresas Júniores de Santa Maria (NEJSM). Esta associação pretende fortalecer o movimento empresa júnior na cidade. A diretoria foi escolhida em eleições e em setembro se realizará o 1º Encontro de Empresas Júniores de Santa Maria.
Portanto, consideramos as empresas júniores como um movimento legítimo, representante de parcela dos universitários, de bom caráter e que não privatiza a faculdade. É uma iniciativa de extensão que deve ser respeitada, principalmente pelos serviços já prestados. A Chapa 3 - O Tempo Não Pára apóia os universitários que são empresários júniores.
sábado, 5 de julho de 2008
Nossas propostas para Moradia Estudantil e RU
A luta dos estudantes quase sempre se iniciou com a capacidade de indignação dos moradores das Casas de Estudantes por todo o mundo. Em 1968, na França e no Brasil, tudo começou em locais como este que na nossa UFSM concentra boa parte da sabedoria e do senso crítico.
A Chapa 3 – O Tempo Não Pára, defende a União Universitária e a ampliação do Restaurante Universitário (RU). Não quer que estes órgãos sejam extintos! É preciso que funcionem da melhor maneira possível e que atendam a todos os que deles necessitem.
Infelizmente, o quadro que se descortina com a aprovação do REUNI é trágico. O número de alunos deve dobrar na UFSM até 2009 e, segundo previsão, seremos 25.000 em 2012. Nas condições atuais, o RU e a União não terão capacidade de atender a demanda imposta.
Nossa proposta para a moradia estudantil de transição, que é o caso da União, é a construção de um novo prédio para abrigar os alunos que chegam a UFSM. Chamamos esta proposta de Casa de Transição.
A situação atual da União é péssima e a Reitoria não toma providências concretas para melhorar. A Reitoria esqueceu que lá moram pessoas inteligentes, esforçadas, dignas e que se dedicam ao estudo. A Chapa 3 – O Tempo não Pára, como participante do Movimento Estudantil, não abandonará os estudantes. Lutaremos com todas as forças para a construção deste novo espaço para os estudantes.
Na mesma linha da União, a Reitoria também faz descaso das Casas do Estudante. Levaram-se décadas para que as Casas do Estudante ficassem prontas. A Reitoria dispõe de R$ 2,5 milhões para Reforma e Manutenção de Prédios, através de emendas parlamentares ao Orçamento Federal e não libera. Só para exemplificar, a proposta de reforma da CEU I contempla o gasto R$ 250 mil, aproximadamente, e o dinheiro não é colocado nesta utilidade. Queremos reforma imediata das CEUs. Os acadêmicos precisam de boas moradias!
Quanto ao RU, a nossa proposta é a expansão vertical. O atual RU não consegue atender ao contingente atual de alunos e não atenderá a demanda futura, conseqüência do REUNI. Acreditamos que a expansão vertical é a mais fácil de ser realizada. Porém, a ampliação vertical deverá ser realizada apenas após a construção da nova sede da União. Os alunos da União não podem ficar desamparados da moradia estudantil. A Reitoria deve trocar a construção do Centro de Eventos da UFSM – que custará cerca de R$ 10 milhões – pela ampliação para um RU moderno, limpo, um ambiente agradável e socialmente digno para os acadêmicos.
Ainda, é preciso o término imediato da pavimentação das ruas que circulam os prédios residenciais do campus. É lamentável o estado em que se encontram as ruas que circundam as áreas onde moram os estudantes. O dinheiro para estas obras está disponível. Basta a Reitoria aplicá-lo.
Nossa Proposta é bem clara e realizável:
- Casa de Transição: Construção de uma nova sede para a União Universitária
- Expansão Vertical do RU, após a construção da nova União
- Reforma imediata das Casas do Estudante (CEUs)
- Pavimentação imediata das ruas do campus que circundam as CEUs II e III
A Chapa 3 – O Tempo Não Pára apóia a autonomia e a humanização das casas do estudante! Queremos e vamos trabalhar para que existam condições mais humanas e programação cultural, num mutirão estudantil, coordenado pelo DCE, envolvendo toda a comunidade santa-mariense, que também tem responsabilidade na acolhida aos nossos colegas moradores das casas do estudante.
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Debate ao DCE
Nesta quinta-feira, ocorre o primeiro debate entre as chapas concorrentes à diretoria do DCE. O debate será no hall do CCSH, às 20 horas.
A eleição para o Diretório Central de Estudantes da UFSM acontece na próxima quinta-feira, 10 de julho. Três chapas disputam a liderança do movimento estudantil:
Chapa 1 – Quem Espera Nunca Alcança
Chapa 2 – Viração
Chapa 3 – O Tempo Não Pára
(do site da UFSM | www.ufsm.br)
terça-feira, 1 de julho de 2008
O Tempo não Pára II
Os Estudantes
Coordenação Geral
Edison "Pavão" Luiz Borges (Pedagogia)
Wilhelm "Wilii" Miguel Heinle (Economia/Letras)
Tielle Moraes de Almeida (CTISM)
Coordenação de Organização
Tifaine "Tiff" Bakof (Pedagogia)
Franciel Jean Lucca (Economia)
Lien Dicetti (Economia)
Maine Alessandra Lerner (Economia)
José G. Borin (Zootecnia)
Juliano Froehlich (Agronomia)
Dayane B.da Silva (Med.Veterinária)
Renan G. Stefler (Med.Veterinária)
Raphael Piccolo Silva (Eng.Florestal)
Coordenação Finanças e Patrimônio
André Motta de Souza (Ed.Física)
Rafael Carlin (Ciências Contábeis)
Camila Inês Ribeiro (Matemática)
Bruno Rizzatti (Administração)
Cristiane de Campos Alves (Pedagogia)
Coordenação de Comunicação
Brenda B. de Almeida (Enfermagem)
Priscila Drögemöller (Com.Social/Rel.Públicas)
Samira Valduga (Com.Social/Rel.Públicas)
Sandra L. Obregon (CTISM)
Franciele S. de Menezes (CTISM)
Coordenação de Integração Estudantil
Ricardo Leal Cruz (CPSM)
Gláucia Giuliani (Filosofia)
Paulo Ricardo Segatto (Agronomia)
Natiela Rossato (Ciências Contábeis)
Andreu Coelho (Eng.Civil)
Elton Pereira (Agronomia)
Bárbara DalPreto (Ciências Sociais)
Coordenação de Cultura e Eventos
Felipe Lima Pereira (Eng.Elétrica)
Elis Helene Deon (Eng.Florestal)
José Carlos Molinos Jr. (Letras)
Francieli S.Weber (Agronomia/Pedagogia)
Talise M. Cezar (Artes Visuais)
Camila C. Costa (Agronomia)
Naiana N.Bar (Agronomia)
Simone Salvador (Eng.Florestal)
Henrique Rachor (Matemática)
Bruno Perin (Administração)
Coordenação de Esportes
Rafael Martini (Ed.Física)
Carlos Alberto "Pança" Löbler (Geografia)
Felipe Cipriani Luzzi (Eng.Civil)
Fábio Fernandes Mello (Ed.Física)
Cléber Pitter W.Schor (CPSM)
Andrei M. Pendeza (Ed.Física)
Mateus Turati (Eng.Florestal)
Coordenação de Formação Política e de Movimentos Sociais
Bruna Leão Brum (Pedagogia)
Angel Araújo (Matemática)
Jonas Bombassabo (CPSM)
Leandro Sanson (PG Ciência Sociais)
Coordenação de Assistência Estudantil, Ensino, Pesquisa, Extensão
Carlos Dexheimer (Administração/C.Contábeis)
Deisi I. Pedroso (Pedagogia)
Rafael Afonso Reis (Meteorologia)
Juliana A.R.Trindade (Pedagogia)
Coordenação de Saúde
Silvana Ceolin (Enfermagem)
Paola de Soliz (Enfermagem)
Cadidja Coutinho (Biologia)
Tais Vicari (Enfermagem)
Cristiane T.da Silva (Enfermagem)
Daiane B. Barroso (Física)
Alan Miguel Brum da Silva (Biologia)
CEPE – Titulares
Rafael Martini (Ed.Física)
Tifaine Bakof (Pedagogia)
André Motta de Souza (Ed.Física)
Oscar Alberto Mundstock (Economia)
Fábio Fernandes Mello (Ed.Física)
Sabrina Bagetti (Pedagogia)
Richeli Canpestrini (Artes Visuais/C.Sociais)
Cristiano J. Scheuer (Eng.Mecânica)
Juliana A.R. Trindade (Pedagogia)
Dayane B.da Silva (Med.Veterinária)
Renan G. Stefler (Med.Veterinária)
CEPE – Suplentes
Felipe Cipriani Luzzi (Eng.Civil)
Flávia Simone Figueiredo (Filosofia)
Felipe Daniel Krebs (Eng.Florestal)
Mariah Leão Brum (Pedagogia)
Angel Araújo (Matemática)
Leonardo Schaedler (Agronomia)
Franciel Jean Lucca (Economia)
Deisi Inticher Pedroso (Pedagogia)
Edison Luiz Borges (Pedagogia)
Michel Petterini (Economia)
Priscila Drögemöller (Com.Social/Rel.Públicas)
CONSU – Titulares
Bruna Leão Brum (Pedagogia)
Gláucia Giuliani (Filosofia)
Wilhelm Miguel Heinle (Economia)
José G. Borim (Zootecnia)
Tielle Moraes de Almeida (CTISM)
Henrique Vargas (Administração)
CONSU- Suplentes
Elton Pereira (Agronomia)
Alessandro Pereira (História)
Rafael Luiz Soares (Filosofia)
Romano Antunes Rossi (Eng.Civil)
Paulo Henrique Facco (CTISM)
Bruno Rizzatti (Administração)
Conselho de Curadores- Titular
Rafael Carlin (Ciências Contábeis)
Conselho de Curadores – Suplente
Marcio J. Rauber (Ciências Contábeis)
CMT – Titular
Tielle de Moraes Almeida (CTISM)
CMT – Suplente
Wilhelm Miguel Heinle (Economia)
O Tempo não Pára
A nossa crença é de que as políticas estudantis devem ser efetivas em prol dos estudantes e, principalmente com a participação destes, e nunca em detrimento de uma minoria monopolista e apropriadora do Movimento Estudantil.. O estudante deve ser inserido como um agente ativo dessa mudança.
Devemos nos conscientizar que não existem receitas prontas para a construção dessa mudança, mas sabemos que o caminho passa pela dedicação e conscientização de nossos colegas. Devemos estimulá-los a se mobilizarem e lutarem pó uma melhoria no ensino público.
Como entidade representativa dos estudantes, cabe ao DCE ser o maior fomentador e organizador destas mudanças, sendo para isso, imprescindível que seus representantes atuem de forma responsável e compromissada, criando novos métodos organizativos, através de mecanismos eficientes de descentralização e inclusão dos estudantes no quotidiano do DCE.
Assim, o DCE deve dedicar tempo para ir até os estudantes para debater idéias, levar nformações, organizar seminários e ouvir críticas na busca de uma constante construção coletiva da representatividade. Tendo a transparência financeira e de ações como a maior bandeira de gestão, com o fim de resgatar sua credibilidade junto ao estudante e perante a sociedade.
Neste último ano, alguns passos desta transformação já foram dado, principalmente no que se refere a abertura de diálogos e respeito ao pluralismo de idéias, onde rompeu-se com o tradicional centralismo e monopólio de ações, características de gestões passadas, que não primavam pela prestação de contas aos estudantes do dinheiro público. Suas ações eram transmitidas somente quando era conveniente.
Colegas! Sabemos que muito ainda tem de ser feito e cabe a nós, estudantes, continuarmos construindo juntos esta mudança. Chegamos em dado momento que não há mais como esperar. A sua omissão pode trazer de volta o retrocesso do movimento estudantil e a conseqüente distanciamento do DCE dos alunos.
O estudante deve ser um agente ativo na luta e transformação de idéias e, se não agirmos agora e preferirmos esperar tudo acontecer de novo, talvez o tempo que dispomos hoje para construirmos nossa formação com qualidade, não tenhamos mais futuro próximo, pois o TEMPO NÃO PÁRA, a luta segue, os ideais se renovam e as ações firmes de competência permanecem.
Pela continuação da mudança. O tempo não pode parar
Vote CHAPA 3 no dia 10 de julho.
Autor: Leandro Sanson (Mestrado em Ciências Sociais)